São as questões que nos preocupam. Podemos conhecer? O conhecimento é fiável? os nossos instrumentos de conhecimento são perfeitos?
Há vários tipos de conhecimento. O conhecimento factual ou proposicional inscrito nas expressões «sei porque», «sei onde», «sei se» e «sei o que». mas também existe o conhecimento por aptidão expresso em «sei como» bem como o conhecimento por contacto.
As fontes de conhecimento podem ser a experiência (conhecimento a posteriori ou empírico) ou pode este ser anterior à experiência (conhecimento a priori). Para haver conhecimento as nossas crenças devem ser justificadas. Mas as formas de justificar as nossas crenças devem ser epistémicas e, portanto, boas. Podem no entanto existir justificações pós-factuais.
Relativamente às suas fontes alguns autores consideram ser a experiência algo de relevante (os empiristas ou fundacionalistas). Outros (os coerentistas) sustentam que as nossas crenças são justificadas se forem consistentes com o resto das nossas outras crenças. Os internistas alegam que uma crença justificada é aquela em que o sujeito é capaz de refletir sobre as razões que as justificariam.
A validade do conhecimento é por vezes posta em causa. Assim o cpticismo pode ser parcial ou afetar todo o conhecimento. Aqui debruçar-nos-emos principalmente sobre Descartes e Hume.
As áreas do conhecimento são várias.
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