sexta-feira, 21 de novembro de 2014

OS LINDOS BRAÇOS DA JÚLIA DA FARMÁCIA


   Um lord panasca que fazia bem a toda a gente. Até um dia. Uma mulher da vida com princípios.
   As memórias da baixa de Lisboa que desaparecem num incêndio. Le Beuret. O hotel e o café. A freguesia e os meliantes na ambiência da revolução argelina. Um estranho casal. A sua amizade com um jovem árabe. As bebidas, as refeições e as as iguarias que conduzem à desgraça. um crime ou um suicídio. O mistério que permanece.
   Os braços da Júlia são de facto bonitos. Muito bonitos. Deslumbrantes. De fazer perder a cabeça a qualquer um.